Grupo lança movimento contra a instabilidade política de Ipatinga
IPATINGA – A exemplo de outros movimentos organizados que buscam soluções para o caos político ipatinguense, na tarde desta sexta-feira (27), no plenário da Câmara de Vereadores, aconteceu o lançamento do ‘Movimento pelo fim da instabilidade política na cidade’. Os responsáveis pela articulação do movimento são os diretórios municipais de alguns partidos que estão insatisfeitos com a atual gestão, além de inúmeros líderes comunitários da cidade. Estavam presentes no lançamento as lideranças políticas municipais das siglas PMDB, PSB, PDT, PRTB, PTC, PMN, PSDC, PHS, PSTU e PSOL, DEM, PTB e PP. Figuram entre os coordenadores do movimento o ex-prefeito Sebastião Quintão (PMDB) e o deputado federal Leonardo Quintão (PMDB).
O ex-prefeito, inclusive, é um dos principais interessados na solução definitiva nesse quadro político instável. Segundo colocado no último pleito municipal, com a cassação do petista Chico Ferramenta (PT) - o ganhador da eleição em questão -, Sebastião Quintão assumiu a prefeitura, porém também foi afastado pela justiça eleitoral e mais uma vez a prefeitura de Ipatinga teve de trocar de governante. Desde então, o Executivo é dirigido pelo interino Robson Gomes (PPS), presidente da Câmara, onde foi substituído no cargo pelo vice Nilton Manoel (PMDB).
O interesse de Quintão se dá porque o seu caso ainda não foi julgado em última instância, ou seja, ele ainda pode retomar o poder municipal. “O que queremos com esse movimento é pedir que o TRE-MG (Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais) libere o processo para que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) possa decidir sobre a minha volta ou não ao poder. Queremos é acabar com essa incerteza política, mas tenho grande confiança de que a decisão nos será favorável”, disse Sebastião Quintão.
Quanto à insatisfação com relação à interinidade na gestão municipal, ele alega que “qualquer interinidade é nefasta. A pessoa ocupa um cargo para o qual não foi eleito e está naquela função somente em caráter emergencial. Acaba que as suas ações não têm um planejamento prévio, o que traz prejuízos para o desenvolvimento da cidade”.
“Ipatinga é hoje a única cidade que vive essa situação de um período tão longo de governo interino, com quase um ano no poder. Uma cidade do porte de Ipatinga e com tamanho poder econômico acaba ficando comprometida, com a perda de recursos e ainda o afastamento de investimentos de empresários, que acabam ficando receosos em aplicar dinheiro no município”, completa o deputado federal Leonardo Quintão.
A intenção do Movimento é mostrar que as lideranças políticas de Ipatinga estão insatisfeitas com a atual situação do município. Os organizadores pretendem, com o movimento, chamarem a atenção das autoridades judiciais para essa questão. Como resultado final, os coordenadores irão encaminhar um ofício para estas autoridades, de modo a apressar uma definição nas instâncias judiciais superiores.
O ex-prefeito, inclusive, é um dos principais interessados na solução definitiva nesse quadro político instável. Segundo colocado no último pleito municipal, com a cassação do petista Chico Ferramenta (PT) - o ganhador da eleição em questão -, Sebastião Quintão assumiu a prefeitura, porém também foi afastado pela justiça eleitoral e mais uma vez a prefeitura de Ipatinga teve de trocar de governante. Desde então, o Executivo é dirigido pelo interino Robson Gomes (PPS), presidente da Câmara, onde foi substituído no cargo pelo vice Nilton Manoel (PMDB).
O interesse de Quintão se dá porque o seu caso ainda não foi julgado em última instância, ou seja, ele ainda pode retomar o poder municipal. “O que queremos com esse movimento é pedir que o TRE-MG (Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais) libere o processo para que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) possa decidir sobre a minha volta ou não ao poder. Queremos é acabar com essa incerteza política, mas tenho grande confiança de que a decisão nos será favorável”, disse Sebastião Quintão.
Quanto à insatisfação com relação à interinidade na gestão municipal, ele alega que “qualquer interinidade é nefasta. A pessoa ocupa um cargo para o qual não foi eleito e está naquela função somente em caráter emergencial. Acaba que as suas ações não têm um planejamento prévio, o que traz prejuízos para o desenvolvimento da cidade”.
“Ipatinga é hoje a única cidade que vive essa situação de um período tão longo de governo interino, com quase um ano no poder. Uma cidade do porte de Ipatinga e com tamanho poder econômico acaba ficando comprometida, com a perda de recursos e ainda o afastamento de investimentos de empresários, que acabam ficando receosos em aplicar dinheiro no município”, completa o deputado federal Leonardo Quintão.
A intenção do Movimento é mostrar que as lideranças políticas de Ipatinga estão insatisfeitas com a atual situação do município. Os organizadores pretendem, com o movimento, chamarem a atenção das autoridades judiciais para essa questão. Como resultado final, os coordenadores irão encaminhar um ofício para estas autoridades, de modo a apressar uma definição nas instâncias judiciais superiores.
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