Na última quinta-feira o julgamento foi paralisado após pedido de vistas da juíza Áurea Brasil. Quintão e Vilar pretendem obter efeito suspensivo para retomarem a administração municipal até o julgamento do mérito do recurso contra a cassação.
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Decisão do TRE sobre Sebastião Quintão adiada para a próxima terça-feira
Aguardado com muita ansiedade pela população de Ipatinga e especialmente pelos apoiadores do prefeito afastado Sebastião Quintão (PMDB), teve início na tarde de ontem, no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), o julgamento do agravo contra a decisão do juiz-relator da Ação Cautelar nº 134, Benjamim Rabello.
Benjamim Rabello indeferiu, na última sexta-feira (6), a liminar que pretendia suspender a decisão da juíza Maria Aparecida de Oliveira Grossi, que em nome da justiça eleitoral de Ipatinga, retirou Quintão da prefeitura e deu posse ao presidente da câmara, Robson Gomes (PPS).
Nesta Ação Cautelar impetrada pelos advogados de Quintão, eles pedem que Sebastião Quintão e seu vice Altair Vilar(PSB) continuem no cargo até que se julgue o mérito do recurso.
Durante a votação de ontem o juiz Benjamim Rabello votou contra pedido de Quintão e Vilar. O segundo a votar foi o juiz Gutemberg da Mota e Silva, que acompanhou o voto de Benjamim Rabello e também votou contra Quintão. O terceiro a votar, o juiz Renato Prates, pediu vistas do processo. Diante disso a decisão ficou marcada para a próxima terça-feira, 17 de março.
Enquanto acontecia o julgamento, Sebastião Quintão se reuniu com seus apoiadores no Auditório do Colégio Assedipa no centro de Ipatinga.
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